Nesta página poderá encontrar anedotas
de ontem de hoje e de sempre.
Algumas, que vim ouvindo e contando
ao longo dos tempos
e outras que tenho recolhido de
emails que me têm enviado
e de redes sociais.
Bom proveito e boas risadas...
O chefe de Departamento
Numa determinada época na história deste País em que quase tudo era controlado pelo estado e quase todas as grandes empresas a ele pertenciam, estava na moda os cargos de Director e Chefes de Departamento.
Por outra também começou a haver uma certa abertura e quase todo o mundo da banda queria viajar para adquirir bens no exterior tais como, além de vestuário, eletrodomésticos e outros até para fugirem do País pois, a guerra estava quente.
Saindo agora da situação em que vivíamos na mesma época tive um quase sogro que por sinal era chefe de Departamento de uma empresa e eu conversando com ele resolvi contar-lhe a seguinte anedota:
Na febre de todo o mundo viajar para fora, um burro, um cabrito e um coelho decidem também viajar e lá se vão para Portugal.
Ao chegarem causaram espanto e logo a imprensa veio entrevistá-los.
Um repórter chega-se a eles e pergunta ao cabrito qual era a situação dele cá ao que respondeu que estava mal pois com a guerra tão incandescente até já nem capim existia, pois queimavam tudo.
Dirigindo a mesma pergunta ao coelho ele tambem disse que estava mal pois nas matas havia guerra e nas cidades quando passasse pelos contentores à procura de algum resto de cenoura que os cooperantes houvessem deitado fora, já não encontrava pois os malucos já por lá haviam passado e nada deixavam. Por fim questionaram o burro e este respondeu: -Eu estou bem pois, de tão burro ser já me puseram como chefe de departamento.
O meu quase sogro riu mas não tenho a certeza se da graça ou de raiva....
Em breve voltarei.
MORREU DE CONFUSÃO
Foi encontrada no bolso de um suícida, em Barcelona, a seguinte
carta :
Exmo sr. Delegado da Policia:
Não culpem ninguém pela minha morte.
Deixei esta vida porque um dia que eu vivesse a mais acabaria morrendo louco. Explico-me Sr. Delegado:
.1-Tive a dita de casar com uma viúva que tinha uma filha.
Meu pai para maior desgraça era viúvo e quis a fatalidade que se
enamorasse e casasse com a filha de minha mulher.
minha mulher tornou-se sogra de meu pai, e eu virei sogro de
meu pai.a minha enteada ou filha tornou-se minha madrasta,
ou mãe e meu pai passou a ser meu genro também.
.2- Após algum tempo minha filha trouxe ao mundo um menino.
o menino passou a ser meu irmão e neto e cunhado de minha
mulher, minha mulher tornou-se pois avó e cunhada de meu irmão.
.3- Com o decorrer do tempo minha mulher deu à luz um menino.
Este tornou-se irmão de minha mãe,cunhado de meu pai e
tio de seus filhos, ou seja meu filho tornou-se meu tio.
Minha mulher tornou-se nora de sua filha.
Eu, senhor Delegado, fiquei sendo pai de minha mãe, tornei-me
irmão de meu pai e de meus netos, meus filhos tornaram-se meus
tios, minha mulher tornou-se minha avó, já que é mãe de minha mãe.
Assim acabei tornando-me avô de mim mesmo.
Portanto senhor Delegado,antes que as coisas se
compliquem mais resolvi desertar deste mundo.
Que me perdoem o senhor Delegado ... ...e Deus !
É tudo por causa dela!
Francisco J.Arieiro
Gratidão
Um homem estava em coma há algum tempo
e sua esposa ficava á sua cabeceira dia e noite,
até que um dia ele sai do coma
e vendo a mulher próximo dele
faz-lhe um sinal para se aproximar e diz-lhe:
- Durante todos estes anos você sempre esteve do meu lado.
Quando me licenciei você ficou comigo.
Quando a minha empresa faliu, só você me apoiou.
Quando minha mãe morreu você me confortou.
Quando perdemos a casa você ficou perto de mim.
E desde que fiquei doente você nunca me abandonou.
Sabe de uma coisa?
Ela emociona-se e os olhos enchem-se de lágrimas, e responde-lhe:
- Diz amor...
E ele calmamente fala:
- Acho que você é que me dá azar.